Toc, toc,
bates-me à pele,
pedes-me permissão para entrar...
nos olhos o carinho e
no sorriso o afago prometido,
o abraço apertado
o abraço apertado
na carapaça da concha que me tornei.
Pressinto escorrer quente a seiva
do teu peito materno
que eu a espaços retorno.
Recebo-te, mas, sem compromisso.
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