Assim se faz o caminho.
Cada pedra colocada no seu lugar,
com calma e paciência,
em busca constante de perfeição.
Colmatam-se fissuras, fendas, rachas ou faltas
com argamassa de solidez relativa, que, por vezes,
ao menor abalo ou tremor,
faz ruir a levada. E a esperança,
um terço da mistura alquímica do alicerce fabricado,
funde-se em líquido esquivo que escorre a fio no vazio.
Mas, nascer de novo e mais uma vez,
traz a vontade de mergulhar em espirais
de bolhinhas de ar que ... fazem impressão no nariz!
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