A vida tem cor.
Contem em si pinceladas coloridas que avivam e abrilhantam estados de alma.
Que exprimem sentimentos em escala que podem ir de um negrume opaco e baço a um dourado reluzente e fulguroso,
passando por azuis e roxos de Sá-Carneiro,
aos verdes e rubros de Cesário,
aos cinzentos plúmbeos e cerrados de Pessoa,
aos laranjas vibrantes e possantes de Van Gogh
e aos matizes de Manet ou, ainda,
aos múltiplos pontos de inúmeras cores de Seurat.
Mas, de que cor será um sorriso FELIZ?
Não há-de ser amarelo!
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