Dos nós dos corpos surge o abraço,
nasce a ternura, embala-se a esperança
e se morre de amor.
E o beijo é fruta madura colhida e dada
como dádiva divina de um céu da boca estrela,
astro-rei onde a língua fecunda a carne
túrgida de frementes notas de suor,
que escorrem no leito da vida.
Sim... é possível morrer-se de amor.
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