Ai este meu jeito de ser!
Que se perde e afunda
por não querer
o caminho estro, funesto
da solidão.
Os dedos têm asas e
penas lustrosas
que nascem livres
em letras que tanto gosto.
Formam palavras, frases sem sentido
plenas de amor, ódio, confusão.
Nós.
E se o verbo não abona ou carece de inspiração,
fica o grito preso na folha,
pendurado nas linhas tortas que me atam o coração.
Sem comentários:
Enviar um comentário