Foi em Abril, amor, que todas as janelas se abriram.
Brotaram cravos nas janelas, nas lapelas, nas bocas.
A esperança pintou de novo os rostos com linhas suaves e, de verde, delineou os olhos-espelho.
Brilham e reluzem aos raios de sol que (re)nascem com novo fulgor e vida.
Foi em Abril amor... os sonhos se tornaram azuis e as asas voaram.
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